A Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE) encerrou, no primeiro mês do ano em curso, mais de 250 estabelecimentos por cometimento de várias infracções.
A superlotação, funcionamento fora do horário estabelecido, falta de condições higiénicas para a realização de eventos, poluição sonora, exercício ilegal de actividade estão entre os motivos que levaram a INAE a encerrar os estabelecimentos em alusão.
De acordo com Rita Freitas, Directora – Geral da INAE, em Janeiro foram fiscalizadas 2.536 estabelecimentos, entre os quais empreendimentos turísticos, restaurantes, bares, bancas, barracas, mercados municipais, salões de eventos e quintas.
A província de Tete, com 789, teve o maior número dos estabelecimentos visitados. A província da Zambézia segue na segunda posição com 465. Por sua vez, Manica segue na terceira posições do ranking das fiscalizações com 291, enquanto Sofala e Maputo, com 265 e 215, seguem na quarta e quinta posições, respectivamente.
A Directora – Geral da Inspecção Nacional das Actividades Económicas acrescentou ainda que foram monitoradas 1017 estabelecimentos de ramo de hotelaria e restauração, onde advertiu 402 agentes económicos e notificou 50 comerciantes, por diversas infracções, sendo que a maioria são reincidentes.
No âmbito do controlo da qualidade, a INAE apreendeu e destruiu diversos produtos mal conservados e com prazo de validade vencido.