Depois de 22 anos a operar no país, o grupo Olam decidiu abandonar o negócio do caju. A falta de produção pelos fomentadores está por detrás dos ajustes feitos pela multinacional que vai retirar o apoio às comunidades agrícolas.
“O encerramento das fábricas de processamento de caju na província de Maputo prende-se com “as tendências e dinâmicas globais no mercado da castanha de caju e das recorrentes dificuldades em aceder à matéria-prima de qualidade nos volumes necessários”, justificou a Olam.
Se por um lado, a multinacional colocou um ponto final no negócio da castanha de caju, por outro, adiantou que vai cortar apoio aos pequenos produtores. “Será interrompido o esquema de suporte aos pequenos produtores de caju”,
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