Os raptos voltaram, uma vez mais, a assombrar o empresariado nacional. Depois de vários trégua, os raptores decidiram voltar ao activo, tendo, entre Janeiro e Abril corrente, raptado quatro pessoas.
Entretanto, o comandante – geral da Policia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, reconheceu que os criminosos fazem-se escapar e protagonizam crimes como raptos e sequestros. “É este factor humano escapar, mesmo estando a controlar rigorosamente, nos escapa e em algum momento ocorrem crimes”, disse Rafael na visita que efetuou, recentemente, à Ilha de Moçambique.
De Janeiro a Abril, quatro pessoas viram-se obrigados a viver no cativeiro. De acordo com o comandante – geral da PRM, uma das vítimas já está no convívio familiar, tendo igualmente prometido que as autoridades da lei e ordem
“Escapou-se o controlo da criminalidade, onde registamos quatro casos de raptos, lamentavelmente. Quatro casos de raptos em todo o país. Há trabalho que estão a fazer todas as forças e os intervenientes dos órgãos da Justiça para poderem esclarecer os restantes três casos que ocorreram, infelizmente”.
O assunto dos raptos já tem barbas brancas em Moçambique, mas em todos os processos que já foram julgados não foram encontrando mandantes o que, de certa forma, mostra a inoperância das autoridades da lei e ordem quando se trata de raptos em plena luz do dia.
Facebook Comments