Através do vice – presidente para a África Austral e Oriental, Hafez Ghanem, depois de uma audiência com o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, o Banco Mundial reiterou o compromisso que tem com Moçambique, tendo manifestado total disponibilidade de trabalhar com o país
“O encontro foi uma oportunidade para passar em revista as relações com Moçambique. Temos uma relação de muitos anos, um programa muito forte e reiterei ao Presidente o compromisso de o Banco Mundial continuar a estreitar a nossa parceria”, disse Ghanem.
Se por um lado, o vice – presidente do Banco Mundial para a África Austral e Ocidental mostrou a disponibilidade de continuar a apoiar Moçambique em diversas áreas de apoio. Por outro desafiou o Executivo do desafio sobre o acesso da população à energia e a agenda digital.
“De modo geral, acho que a relação entre Moçambique e o Banco Mundial é forte e sentimos que podemos continuar a fortalecer esse vínculo, com mais confiança. “Há sempre um novo desafio. Falamos de desafios sobre mais acesso à energia e mesmo a agenda digital. Discutimos isso e acho que conseguimos um óptimo entendimento”
Sobre a crise humanitária na província de Cabo Delgado Hafez Ghanem classificou o terrorismo de é um “desafio terrível” para qualquer país, tendo prometido não abandonar a perola do indico.
“Como disse ao Presidente, o Banco Mundial adoraria trabalhar com Moçambique para ver como podemos, na área de desenvolvimento, acompanhar o país neste difícil processo de busca da paz. Não vamos abandonar Moçambique”, garantiu Hafez Ghanem.
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