Acaba de começar o terceiro dia de julgamento do caso das dívidas ocultas, uma sessão que começou como sempre com os pontos prévios. Nesta fase, o batalhão de advogados de defesa solicitou ao juiz a prorrogativa de alguns dos seus constituintes oporem-se à captação de imagens, o que podia impedir a transmissão do julgamento em directo.
Entretanto, sempre soberano, o juiz da causa, Efigénio Baptista recusou a pretensão dos causídicos alegando que o caso julgamento é público e as portas do tribunal estão abertas para que qualquer moçambicano possa fiscalizar a actividade do tribunal.
“Relativamente a esta questão, eu não vou alterar a minha decisão”, sentenciou Baptista, perante protestos de experientes juristas como Salvador Nkamate, Rodrigo Rocha, Alexandre Chivale e outros.
Neste momento decorre a sessão de interrogação a Cipriano Mutota por parte dos advogados da defesa, uma actividade que não foi concluida. Ainda hoje, será ouvido Teófilo Nhangumele.
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