Nova Democracia saúda FMF pelo reconhecimento ao eterno capitão dos Mambas

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No regulado de Alberto Simango Júnior na Federação Moçambicana de Futebol foram contratados dois treinadores estrangeiros, Abel Xavier e Luís Gonçalves, mas nenhum deles conseguiu devolver os Mambas aos grandes palcos do futebol internacional.  Depois de quatro anos longe dos holofotes, em 2019, Feizal Sidat decidiu se candidatar para o terceiro mandato e contratou Horácio Gonçalves para rejuvencer os Mambas, contudo a ideia da renovação pariu decepção e clivagens no balneário da seleção nacional. A pedido dos jogadores, o antigo treinador do Costa do Sol foi demitido e Chiquinho Conde foi o escolhido para recuperar a esperança dos moçambicanos no que ao futebol diz respeito. O líder da Nova Democracia, Salomão Muchanga, saúda calorosamente o regresso do “filho pródigo” para o comando destino dos Mambas.

Sempre activo nos temas que fazem parte do dia a dia dos moçambicanos, o líder da Nova Democracia, um dos partidos mais activos no presente, mostrou-se radiante com escolha de um moçambicano para o cargo de seleccionador nacional de futebol. Contudo, entende Chiquinho Conde não terá um desafio simples, uma vez que passa a ter um peso e uma responsabilidade enorme em suas costas.

“Depois de vários treinadores estrangeiros, desta vez o país foi buscar o seu filho para, com a sua larga experiência como jogador e como treinador, transmitir e empoderar os Mambas, a Nossa Selecção, e para encontrar o talento disperso pelo país todo, para que finalmente comece a selecção nacional a gracejar o seu povo com vitórias que tem escasseado, nos últimos tempos”, disse Muchanga para depois acrescentar que para a ND a indicação de Chiquinho Conde para o cargo de seleccionador nacional “é um sinal de que o sector do futebol moçambicano se tocou e percebeu que há moçambicanos competentes e capazes e que é possível obter vitórias e executar planos para resultados”.

Muchanga lembra nostalgicamente que quando estava no auge da sua carreira Francisco Queirol Júnior pelo seu patriotismo sacrificou a titularidade no Sporting clube de Portugal e em outros clubes em Portugal e nos Estados Unidos para defender a seleção Nacional, tendo igualmente desejado as maiores felicidades do mundo ao novo ti

moneiro dos Mambas.“A Nova Democracia endereça-lhe as maiores felicitações por esta indicação e augura que utilize a sua total competência, para que Moçambique finalmente tenha resultados nesta área e damos-lhe os parabéns por seres tu, quem vai dirigir, porque temos um maior apreço pelo seu brio profissional. Sinta-se em casa, abrace a causa e deia tudo ao seu alcance, para que finalmente os resultados comecem a surgir, e de nossa parte, sempre estaremos aqui para lhe ouvir e apoiar neste projecto.

“Sentimo-nos gracejados e alegres por finalmente e quando já não havia mais dúvidas para a sua indicação ter sido em si, em que se depositou a confiança e por si, ser possível ter as respostas para todos os desafios dos atletas Moçambicanos da selecção nacional”, jubilou Muchanga.

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