ND assinala terceiro aniversário posicionando-se como verdadeira alternativa para os moçambicanos

DESTAQUE POLÍTICA

Sob o lema “Nova Democracia: Três Anos organizando a vitória popular, a Nova Democracia, uma jovem forca política liderada por Salomão Muchanga, completa neste sábado, 04 de Junho, o terceiro aniversario da sua criação. Muchanga considera que “são três anos de combate diário, evocando a história de um povo e reafirmando o projecto da esperança, em que cada Moçambicano tem a rara oportunidade de estar e ser, como de fazer e exercer política, económica e socialmente as liberdades conquistadas”.

Sempre a pensar no bem-estar dos moçambicanos, o líder da Nova Democracia observa que no presente o país enfrenta graves problemas económicos, políticos e sociais, agravados pelas medidas impostas no contexto pandemia da Covid-19, pelos efeitos adversos das mudanças climáticas e pelas incertezas geradas pelas guerras cíclicas, tendo acusado o Executivo de não estar munida de estratégias e respostas inclusivas.

“O Governo do dia inunda o país com discursos vazios e corrupção endémica. São retrocessos diários que põem em causa direitos e liberdades e, afecta profundamente a vida de Moçambicanos e Moçambicanas com injustiças suportadas e por operações de patrulha ideológica, onde prospera a censura, inculcação do medo e proibição de manifestações cívicas e do exercício de liberdades fundamentais”, atirou

Posicionando-se como uma forte alternativa para os moçambicanos nos próximos pleitos eleitorais, Muchanga considera que o seu partido é a voz de milhões de Moçambicanos oprimidos e não representados no Parlamento

“A Nova Democracia é esse combustível de que a sociedade Moçambicana necessita, para transformar toda a frustração em objectivo de luta, de abnegação e de resistência, para a remoção deste governo sovina e, a colocação por sufrágio livre e justo, de um governo amigo do cidadão, responsável, virado para a integração da sociedade e para o desenvolvimento inclusivo. Um governo que faça de tudo para a reposição da ordem social e do respeito do direito de cada cidadão e da Constituição da República de Moçambique”, refere Salomão Muchanga para depois acrescentar que “A Nova Democracia faz do seu terceiro aniversário, a jornada derradeira de reflexão e luta contra os problemas com que os moçambicanos e o país se confrontam”.

Moçambique é um pais com enorme potencial para a prática da agricultura, mas mesmo com isso continua na lista dos países que mais importam produtos alimentares ao nível da região Austral.  Para o líder da Nova Democracia “Não faz sentido que Moçambique importe alimentos de origem agrícola, com tamanha potencialidade agrícola. Hoje, ludibriam o povo e os financiadores com políticas que, querem cooptar a produção do camponês, que a desenvolve sem qualquer apoio, mas que é contabilizado, em políticas que em nada sustentam, por conta da distribuição de sacos timbrados como contribuição”

“A Nova Democracia olha para a agricultura, a economia e a Indústria, como as bases para o desenvolvimento e os megaprojectos de exploração mineira, como alavancas para o sector tradicional económico, falidas pelo sistema do dia e substituídas pelo resto industrial de péssima qualidade, oriundo de outras paragens mundiais”.

Nas entrelinhas, Salomão Muchanga adiantou que, no presente, o seu partido esta a debater as teses do seu primeiro congresso que terá lugar em Nampula, em Dezembro do corrente ano, adiantado que será uma reunião “cujas teses espelham e denunciam toda a maledicência, do modelo governativo actual, apresentando soluções desde a política, a economia, a gestão da dívida pública, a sociedade, o género e a gestão pública, entre outros aspectos, em que, o cerne e a essência é a separação de poderes e a limitação de determinados poderes, centrados em um único dirigente, nos modelos existentes em Moçambique, desde que se conhece como nação independente”.

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