Governo pondera despedir médicos grevistas com nomeações provisórias

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O Governo pode dispensar 80 médicos que se juntaram aos grevistas por estes não possuírem ainda nomeação definitiva e supostamente por estarem a desempenhar mal o seu trabalho. A informação foi partilhada nesta terça-feira, pelo vice-Ministro da Administração Estatal e Função Pública e porta-voz da 29ª Sessão do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa.

“Os médicos que não estão a trabalhar por conta da greve que decorre há mais de um mês poderão ficar sem os seus respectivos salários”, frisou aquele dirigente. Impissa anunciou ainda durante a sessão que já foram contratados os 60 médicos para fazer fazerem frente ao défice de técnicos especializados no sector da saúde, e já conforme uma das sessões do Conselho de Ministros deu a saber; Estes inclusive já estão a ser alocados nos hospitais do ao longo do país.

Impissa garantiu que a contratação do grupo foi de caracter urgente devido ao cenário que se vive em diferentes unidades sanitárias nacionais, na sequência da greve dos médicos, mas explicou que os contratados vão apoiar e não substituir os grevistas.

De recordar que o ministro da Economia e Finanças, Max Tonela disse recentemente que o Governo tem fundos suficientes para o pagamento dos recentes médicos contratados.

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