De acordo com Geraldo Albazini, Director Geral do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ), instituição que tem o papel de assegurar que diversos produtos e serviços prestados no território nacional tenham a qualidade necessária para o consumo de acordo com as normas nacionais, passará nos próximos dias a implementação paulatina de medidas de avaliação da qualidade dos produtos importados de modo a proteger os interesses dos moçambicanos e da indústria nacional. Para o efeito foi aprovado no ano passado o dispositivo legal que vai reger esta actividade.
Numa primeira fase serão abrangidos todos conjuntos de produtos que são potencialmente impactantes na saúde das pessoas como é o caso dos alimentos, questões ambientais, construção, electricidade e brinquedos.
Recentemente, o sector privado lançou duras críticas ao executivo pelo facto de os custos de importação serem demasiado elevados e difíceis de manter, mesmo assim, prevê-se que as empresas importadoras passem a gastar mais de meio milhão de dólares com custos de importação de produtos ao território moçambicano.
No entanto, no que diz respeito aos custos de importação de produtos o INNOQ diz que os montantes envolvidos são inferiores à média dos programas similares em vigor em pelo menos 20 países africanos.
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