Simango renova apelo de votar e controlar contagem de votos

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Votar e ficar a controlar a contagem de votos tem sido uma das estratégias dos partidos da oposição para evitar possíveis casos de fraude. No entanto, no corrente ano, o Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, apelou aos moçambicanos para abandonarem as mesas de voto depois da votação para evitar desordens. Quem não alinha com o repto lançado por Rafael é o presidente do MDM, Lutero Simango, que renovou o apelo de votar e controlar a contagem.

O Presidente do Movimento Democrático de Moçambique exortou, nas primeiras horas desta quarta-feira, 11 de Outubro, aos moçambicanos para abandonarem o espirito de abstinência e decidirem o futuro das suas cidades, tendo na ocasião apelado a Polícia da República de Moçambique para garantir a defesa das leis e da Constituição da República.

“Todos somos chamados nesta da data para dirigir o futuro das nossas cidades, o futuro das nossas vilas. Apelar a nossa polícia porque ela tem que ser republicana. Aos nossos generais, oficiais da nossa polícia que deixem de comissários políticos o que devem fazer é garantir a defesa da constituição da república e o cumprimento das leis. Apelar aos nossos concidadãos que todos ter a responsabilidade de garantir que este processo seja transparente e justo”, disse Simango.

O líder da terceira maior força política em Moçambique não alinha com iniciativa de votar e aguardar pelos resultados em casa, por sinal lançada pelo Comandante – geral da PRM, instando aos moçambicanos para votarem e permanecer no local da votação para controlar a contagem de votos.

“Mantenho a minha posição. Depois de votar vamos sentar. Quando falamos isso não significativa que vamos ficar nas mesas de voto. A lei permite ficar a 300 metros da assembleia de voto a circular livremente. Continuo a apelar que a vigilância corra de forma transparente. A PRM e os comissários políticos que sejam de facto os garante da legalidade e que defendam a Constituição da República. O apelo de votou e ficou permanece”, declarou.

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