Malfeitores roubam boi na penitenciária provincial em Pemba e já estão detidos

DESTAQUE SOCIEDADE

O posto administrativo de Mieze em Metuge regista cada vez mais crimes com destaque para assaltos a mão armada em residências e estabelecimentos comerciais onde saqueiam produtos e somas em dinheiro mesmo onde há alguma segurança garantida.

Mas esta vez os ladrões escalaram o recinto da penitenciária provincial e mesmo com a presença de guardas lograram se apoderar de uma cabeça de gado bovino avaliado em 40mil meticais e que serviria para alimentação naquele estabelecimento prisional.

Afinal, o animal que já foi achado, tinha sido escondido nas redondezas da cadeia onde a direcção tomou conhecimento através da população culminando. Já hà detidos e decorrem diligências para a responsabilização dos envolvidos no crime.

Neste momento, quatro indivíduos estão a contas com Polícia da República de Moçambique (PRM), indiciados de ter furtado uma cabeça de gado bovino, na penitenciária de Mieze, no Posto Administrativo de Metuge.

A informação foi confirmada pela Porta-voz do Comando Provincial da PRM em Cabo Delgado, Eugênia Nhamusua, que falava durante uma conferência de imprensa.

“Estes quatros indivíduo teria levado consigo esta cabeça de gado bovino que ronda entre mais ou menos 40 mil meticais, para parte certa e que esta pertencia ao serviço penitenciário de Mieze, foi possível recuperar este animal e os quatros autores que são confessos foram detidos, encontram-se neste momento a decorrer os trâmites legais para responsabilização dos mesmos pelo crime de furto”- disse, Eugênia Nhmusua Porta -Voz do Comando Provincial da PRM.

O Evidências soube através dos moradores de que a onda da criminalidade no distrito de Metuge em geral e em Mieze vem se fortificando com o aumento da população na sua maioria famílias deslocadas do terrorismo.

Segundo os residentes, o posto de Mieze está devidamente assegurado pelas Forcas de Defesa e Segurança não só para a guarnição dos reclusos, mas também para garantir a tranquilidade e a circulação livre de pessoas e bens.

Há relatos desde os tempos da guerra sobre a invasão do grupo terrorista na penitenciaria de Mieze , alegadamente para resgatarem  alguns dos seus criminosos que se encontram naquela maior prisão da provincial e alguns condenados com penas de 20 a 40 anos de prisão.

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