O crime organizado, com destaque para os raptos, continua a exibir a sua musculatura nas principais cidades do país. Para acabar com este fenômeno que precipitou a saída de muitos empresários de Moçambique, a Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA) defende que o Ministério do Interior deve adoptar para reposicionar-se, ou seja, adoptar novas técnicas para acabar de uma vez por todas com os raptos.
De acordo com o vice – presidente da CTA, Prakash Prehlad, a onda dos raptos nas principais cidades do país, sobretudo na Cidade de Maputo, condiciona investimentos
“Não há dúvidas que o ambiente dos raptos nos apoquenta, é algo que está a retrair investimentos, porque o investidor quer um clima propício para o investimento” disse Prehlad, em declarações à Lusa à margem de um evento oficial em Pemba, Cabo Delgado.
O vice – presidente da Confederação das Associações Econômicas de Moçambique defende que o Governo, através do Ministério do Interior, deve adoptar novas técnicas para acabar o fenômeno que já precipitou a saída de muitos empresários do país.
“Temos vários empresários fora do país que estão à espera de dias melhores. Temos que reverter esta situação. Reverter esta situação significa que a nossa polícia, e a ao nível do Ministério do Interior, deve reposicionar-se, que tragam técnicas para que de uma vez por todas essa página seja virada”.
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