A Mozal garantiu ontem na província de Maputo a impossibilidade de qualquer forma de promiscuidade na alocação aos beneficiários do fundo de 77 milhões de meticais. Esta garantia foi dada pelo Director para Assuntos Externos, Gil Cumaio na esteira da reunião pública da empresa com partes interessadas.
A Mozal em parceria com a Gapi lançaram em finais de Setembro deste ano o projecto Nhluvuko – um fundo de 77 milhões de meticais – com o objectivo de ajudar as micro, pequenas e médias empresas (MPME) da província de Maputo, concretamente em Matola e Boane.
A iniciativa, que prevê abranger 500 beneficiários, deverá assistir, numa primeira fase, 250 empreendedores para melhorarem as suas capacidades e habilidades de gestão e desenvolvimento de negócios. As actividades do projecto serão implementadas num período inicial de cinco anos passíveis de prorrogação.
“Nós levamos muito a sério esta questão e temos instrumentos mesmo dentro da empresa. Neste projecto em concreto, nenhum funcionário da MOZAL ou seus familiares directos poderão ser beneficiários do projecto e nenhum funcionário da GAPI ou seus familiares directos poderão também beneficiários do projecto”, disse Gil Cumaio.
Cumaio respondia à intervenção de potenciais beneficiários que participavam da reunião daquela empresa com partes interessadas.
Facebook Comments