CTA reitera que não há impedimento para a exportação do feijão bóer para o mercado indiano

DESTAQUE ECONOMIA

O presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma, vincou, recentemente, que há qualquer impedimento para a exportação do feijão bóer para o mercado indiano. Vuma referiu, por outro lado, que já foram importadas 200 mil toneladas de feijão para o mercado indiano.

Agostinho Vuma explicou que as exportações foram retomadas no dia 14 de Dezembro, ou seja, após a autorização do ministro da indústria e Comércio.

“Antes de mais, é importante esclarecer que a CTA, como Entidade de Utilidade Pública, sempre buscou uma solução benéfica para todos e, neste caso, a liberalização da exportação do feijão bóer. Este objectivo foi alcançado, tanto através do despacho do Tribunal Administrativo da Cidade de Maputo, bem como do despacho do Ministro da Economia e Finanças, Ernesto Max Tonela, que orientou ao Director Geral das Alfândegas a instruir aos serviços, com efeitos imediatos”, esclareceu Agostinho Vuma.

O presidente da Confederação das Associações Econômicas de Moçambique tornou público que partir dos portos da Beira e Nacala já foram exportados para Índia 200 mil toneladas.

Para além de apelar os pequenos produtores para se engajarem no cultivo daquele produto e explorarem os benefícios que o mercado oferece, referiu que “decorre em estâncias judiciais um litígio, envolvendo duas empresas intervenientes no processo de exportação do feijão bóer, por sinal, os maiores exportadores, e que resultou numa providência cautelar que impede a um destes operadores de efectuar as suas exportações”.

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