Moz Grain distancia-se do grupo ETG e diz que não exporta feijão boer para Índia

DESTAQUE POLÍTICA

Na sua edição n° 142, o Evidências publicou uma reportagem sobre a polêmica na exportação do “feijão boer”, dando conta de cinco empresas do Grupo ETG, dentre elas a Moz Grain, que estão a dominar a “lista curta” dos exportadores daquele produto para Índia, acumulando, supostamente, uma quantidade acima de definida nas quotas limitadas. Entretanto, através de uma nota no âmbito do direito à resposta, a Moz Grain distancia-se do grupo, alegando não fazer parte de nenhum cartel e que não tem nenhum negócio de exportação de feijão boer, pese embora o seu nome conste do rol das empresas seleccionadas no ano passado.

 

Evidências

 

No rol das 45 empresas exportadoras do feijão boer constam cinco do Grupo ETG, nomeadamente Lda, APEL-Agro Processors and Exporters, Lda, Agro Industries, Moz Grain. No entanto, na sequência da reportagem do Evidências, a Moz Grain veio a terreiro referir que não faz parte do Grupo ETG, tendo ainda jurado de pés juntos que não tem nenhum negócio de exportação de feijão boer.

 

“Ao contrário do que foi veiculado nas suas notícias, a empresa Moz Grain Lda, não pertence ao Grupo ETG, nem se confunde com as empresas denominadas grupo ETG”, esclarece a empresa sediada na Cidade da Beira numa carta enviada ao Evidências.

 

Por outro, a Moz Grain aponta que na sua actuação sempre observou os mais elevados padrões da ética, de integridade e de transparência, cumprindo rigorosamente as leis, por isso esclarece que “não faz parte de nenhum cartel para repartir ou ter monopólio no negócio de exportação de feijão boer para República ou outro tipo de negócio em prejuízo de outros grupos concorrente”.

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