Tribunal iliba Manuel de Araújo do crime de difamação e calúnia intentado pelo presidente da CDE em Quelimane

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O Tribunal Judicial Distrital de Quelimane ilibou, nesta quarta-feira, 04 de Abril, do crime de difamação e calúnia intentado pelo presidente da Comissão Distrital de Eleições em Quelimane.

Mais uma acção contra o edil de Quelimane caiu por terra no Tribunal Judicial Distrital de Quelimane. Manuel de Araújo revelou, através das redes sociais, que que o presidente CDE em Quelimane foi difamado e caluniado, daí que decidiu inocenta-lo e, por via disso, não vai pagar a indemnização de 250 mil meticais exigida pelo queixoso.

“O Meritíssimo Juiz Conselheiro do Tribunal Judicial Distrital de Quelimane acaba de proferir a sentença que iliba Manuel de Araújo e o senhor Baptista, Secretário do Bairro, do crime de difamação e calúnia, intentado pelo Presidente da Comissão Distrital de Eleições (CDE). A acusação sobre o Secretário Baptista enquadrava-se no pretendo crime de ameaça à integridade física do queixoso e sua família, sendo que exigia uma indemnização de cerca de 250 mil meticais”, escreveu Manuel de Araújo nas redes sociais.

Depois de ter sido absolvido, o edil de Quelimane parabenizou os órgãos da justiça ao nível do Distrito de Quelimane, tendo, por outro lado, agradecido os seus advogados e o Conselho Jurisdicional da Renamo pelo apoio durante o processo.

Os agradecimentos se estenderam igualmente para os jovens e mulheres da Cidade de Maputo que assistiram as duas sessões do julgamento do primeiro ao último minuto.

“Agradeço de forma carinhosa e especial as minhas mães que não arredaram pé, tendo acompanhado in situ, as duas sessões de julgamento e leitura da sentença! Dinoutamaalelani Amamaayaga! Agradeço também com carinho o apoio, o calor que a juventude municipal emprestou no decurso das duas sessões! Contem comigo e estamos juntos na libertação e desenvolvimento da nossa terra”, referiu

Refira-se que na sexta-feira, 05 de Abril, o Tribunal Judicial Distrital de Quelimane vai proferir a sentença do processo em que a observadora eleitoral e docente da Universidade Católica de Moçambique, Telma Gonçalves, acusa Manuel de Araújo de crime de difamação e injúria.

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