O caso Caifadine Manasse, que processou os seus colegas de bancada que o acusaram de ter implicado um quadro partidário em tráfico de drogas, constou dos debates da III Sessão Ordinária do Comitê Central da Frelimo. Contudo, a porta – voz do partido, Ludmila Maguni, referiu que o CC só vai se pronunciar sobre o assunto despois dos resultados da justiça.
Segundo Ludmila Maguni, o Comitê Frelimo sempre pautou por soluções pacificas em caso de conflitos entre os membros, mas em relação ao diferendo entre Caifadine Manasse e os deputados da Frelimo do círculo eleitoral da Zambézia prefere aguardar pelo desfecho do mesmo na justiça.
“O que Comitê de Verificação falou sobre esse caso, o caso está no sector da justiça e nós vamos aguardar para aqueles que serão os resultados. No partido sempre o primeiro passo é de buscar soluções pacificas. Entretanto este caso já está no sector da justiça. O que podemos esperar neste momento é o desfecho do mesmo”, disse Maguni.
Em relação a sucessão de Filipe Nyusi, Ludmila Maguni referiu que o partido pretende que seja um homem que reúna consenso dentro e fora do partido.
“Em relação a sucessão estamos a olhar para os desafios do país, como este sucessor pode dar continuidade aos programas de Filipe Nyusi e o seu Governo levaram avante. Basicamente é neste sentido que temos estado a discutir. Há pessoas que dizem que temos que fechar esse processo o mais breve possível, mas o camarada presidente aleta que é preciso ter bastante atenção a este processo porque queremos escolher um candidato que ao ser apresentado seja de consenso ao nível do partido e que o povo moçambicano se reveja”
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