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OAM defende diálogo entre os quatros candidatos para acabar com a tensão pós – eleitoral

O bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM), Carlos Martins, defende que os quatro candidatos, nomeadamente, Lutero Simango, Daniel Chapo, Venâncio Mondlane e Ossufo Momade, devem dialogar para colocar um trava na onda de instabilidade que assola o país.

Falando à margem debate sobre direitos humanos em momentos de crise pós-eleitoral, Carlos Martins referiu que actuamente Filipe Nyusi não é ele o elemento agregador dos moçambicanos

“Muitas falamos onde está o Presidente da República? Está a menos de 35 dias de cessar funções e muitas vezes não é ele o elemento agregador dos moçambicanos, 35 dias para sair. Os concorrentes são o elemento agregador e eles devem sentar-se e indicar um caminho”, declarou para depois defender diálogo entre os quatros candidatos para acabar com a tensão pós – eleitoral

“É preciso que os atores se sentem, conversem e cheguem a um entendimento, aí sim, há um papel da ordem de procurar que esses entendimentos se ajustem à lei ou se é preciso modificar alguma lei para se ajustar a esses consensos a bem de todos, do interesse nacional”.

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