O vice – ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Filimão Suazi, revelou, neste sábado, 28 de Dezembro, que o Governo criou uma comissão de inquérito vai averiguar as circunstâncias em que aconteceu a evasão dos reclusos da cadeia central e cadeia de máxima segurança.
De acordo com Filimão Suazi, o Executivo está a analisar caso a casos dos reclusos que morreram, durante a fuga .
Relativamente a comissão de inquérito que vai averiguar as circunstâncias em que aconteceu a evasão dos reclusos da cadeia central e cadeia de máxima segurança, Suazi referiu que a mesma vai averiguar caso a caso.
“Isto deve funcionar para esclarecer as pessoas e desmistificar algumas coisas que foram ditas e que estão longe da verdade. Se intenção fosse nossa, o que nunca aconteceria, porque seria estranho, de simplesmente abrir os portões e libertar reclusos, teríamos feito, porque a chaves estão connosco”, disse o vice – ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos para depois esclarecer a situação dos reclusos que foram dados como mortos.
“há situação de reclusos recapturados, que, na altura em que foram entrevistados, estavam feridos. Há aqueles que, tendo prestado entrevista, na deslocação para o hospital ou no exercício de voltarem para o estabelecimento penitenciário, depois tomar o transporte para o hospital, alguns perderam a vida, não resistiram”.
Depois de visitar a Cadeia Central, Filimão Suazi reveleou que foram destruídos vários objectos durante a evasão dos reclusos, garantido, por outro lado que “não há a nível do serviço penitenciário nacional qualquer serviço destinado a eliminação de reclusos”.
“Desde incêndio a algumas instalações tecnicamente chave, refiro-me, por exemplo, ao sector de controlo penal, em que incendiaram os processos, incendiaram os computadores e, acto curioso, é que, em algumas situações, antes de incendiarem os computadores, retiraram os discos duros”.