O ministro do Interior, Paulo Chachine, disse que não conhece os esquadrões da morte que assinaram, nos últimos, membros dos partidos da oposição e de algumas organizações da sociedade civil.
Depois de Elvino Dias e Paulo Guambe, os esquadrões da morte tentaram, mas sem sucesso, ceifar a vida de Joel Amaral, assessor de Venâncio Mondlane, em Quelimane, província da Zambézia.
Quando questionado sobre a existência dos esquadrões da morte em Moçambique, o ministro do Interior, Paulo Chachine, disse não ter conhecimento do grupo cuja missão é matar pessoas com pensamento diferente.
“Tenho lido, tenho ouvido falar em alguma imprensa sobre os esquadrões da morte, sobre o conceito. Não conheço, não sei se existem e onde é que existem”, disse Chachine para depois referir que as autoridades estão concentradas em esclarecer qualquer tipo de crime.
“Quando há um crime, a preocupação é de esclarecer o crime, independentemente da pessoa, filiação religiosa e política. A Polícia e outras entidades que trabalham nestes casos, têm sempre a preocupação de esclarecer os crimes”.
Sobre o recente ataque na vila de Nhamapaza, arredores da província de Sofala, por indivíduos até aqui desconhecidos, o ministro do Interior garantiu que a corporação esta a trabalhar para esclarecer o que há por detrás destes ataques

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