Vuma recusa rótulo de bandido porque  não tem  nenhum processo criminal transitado

DESTAQUE ECONOMIA
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O actual presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Agostinho Vuma, refutou todas as acusações de que tem sido alvo. Vuma jurou de pés juntos que não é bandido, visto que não tem nenhum processo transitado contra si.

Numa altura em que circulam informações dando conta de que Agostinho Vuma burlou cerca de 64 milhões de meticais a cidadãos turcos, o presidente da agremiação que suporta o sector privado em Moçambique veio ao terreno referir que nunca foi criminoso.

“Os comentários que considero jocosos e criminais são alguns na qual os meus advogados já tomaram conta, já estão abertos os processos porque eu não sou este bandido com esta expressão e nem criminoso. Há uma certa televisão que faz questão de chamar certos comentadores e não faz censura porque é o que quer, e nós vamos tomar conta destas televisões, mas também da pessoa que tem nos adjectivado de criminoso”, declarou Vuma para posteriormente referir  que nao tem nenhum processo transitado, visto que ele é quem foi vitima de burla.

“Não tenho nenhum processo criminal transitado e julgado. Por exemplo, há processo de turco burlado, pelo contrário, sou eu que estou demandando, me devem 64 milhões de Meticais e uma burla coberta pela pessoa que patrocina estes comentadores e inclusive jornalistas de uma certa televisão que saberão quando o processo for público, agora está com os advogados e já deu entrada”.

Por outro lado, Vuma reiterou que Álvaro Massingue, presidente da Câmara de Comércio de Moçambique só pode participar das eleições para a sua sucessão na qualidade de eleitor.

 “O Senhor Álvaro Massingue só pode participar nas eleições da CTA como simples eleitor, porque não reúne requisitos para ser eleito. Ademais, tomámos conhecimento de uma providência cautelar através das redes sociais e o teor da mesma, para além de violar os nossos estatutos, ainda não foi submetida à nossa organização para apreciação”, afirmou

Relativamente aos pronunciamentos do presidente da Associação Moçambicana dos Juízes (AMJ) , Esmeraldo Matavele, o presidente em exercício da CTA declarou e que “na República de Moçambique nenhum cidadão deve recusar acatar uma ordem do Tribunal, porque incorre ao crime desobediência e pode ser detido”, tendo, por outro lado,  revelado que os advogados de Álvaro Massingue submeteram uma queixa-crime contra si e  os membros da Comissão Eleitoral da CTA

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