PODEMOS aposta numa oposição consciente e responsável

DESTAQUE POLÍTICA
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De acordo com Albino Forquilha, a força política por  si liderada, ou seja,  o partido Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), pretende ser uma oposição consciente, responsável e, sobretudo, baseada em raciocínio lógico.

Falando na abertura da na 11a sessão do Conselho Central do PODEMOS, Albino Forquilha revelou que um dos pontos fortes da reunião que terá a duração de dois será partilhar os princípios, visão e missão do agora a maior partido da oposição em Moçambique perante as novas responsabilidades políticas.

“Que oposição eu quero ser? Uma oposição que tudo que diz não a tudo que você diz por ser da direita ou da esquerda, ou tenho que refletir o impacto disso. Queremos ser como oposição para que não o sejamos só por formatação”, declarou Forquilha.

O ponto mais alto do Conselho Central do PODEMOS será a eleição do novo Secretário – Geral bem como outros membros do secretariado. Segundo Alberto Forquilha, o novo número dois do partido não deve exercer cargos públicos.

“O partido PODEMOS é incompatível que todo aquele que está  num cargo público, também exerça cargo executivo no partido. Quer dizer que as eleições levaram alguns membros para cargos públicos como é o caso da Assembleia da República, alguns exercem chefia de bancada e outros funções, estes deixam de ter uma função executiva no partido. Isso obriga que esta sessão também incorpore o ponto de eleição. Vamos eleger o secretário-geral e outros do pelouro, e temos quatro candidatos fortes”.

Questionado sobre os perfis dos candidatos a secretário – Geral do PODEMOS, Forquilha referiu que o partido por si liderado não olha muito para o grau académico.

“Primeiro é estar, no mínimo, há três anos no partido. Tem que ter sua dedicação ao partido desde que entrou, chamamos militância, isso é muito importante. Dois, que nos apresente a sua visão de gestão do partido, sobre a sustentabilidade institucional e financeira do partido . Tem que ser moçambicano, claro, é isso que pedimos. Não colocamos muito a frente o grau académico, mas tem que saber ler e escrever, entre outras coisas”, explicou.

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