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A Federação de Desenvolvimento Empresarial de Moçambique (FDEM) saudou e enalteceu a decisão do do Comité de Política Monetária (CPMO) do Banco de Moçambique de reduzir a taxa de juro de política monetária, taxa MIMO, de 10,25 % para 9,75 %. Para agremiação liderada por Lineu Candieiro a decisão do Banco Central representa um passo firme no compromisso de criar um ambiente econômico mais dinâmico e favorável ao investimento produtivo.
Segundo o Comité de Política Monetária (CPMO) do Banco de Moçambique, a medida, anunciada na segunda – feira, 29 de Setembro, deriva, essencialmente, “da manutenção das perspectivas da inflação em um dígito, no médio prazo, reflectindo, em parte, a estabilidade da taxa de câmbio e a tendência favorável dos preços internacionais de mercadorias, não obstante a prevalência, a nível doméstico, de elevados riscos e incertezas associados às projecções”.
Quem recebeu com o agrado a decisão do Banco Central Federação de Desenvolvimento Empresarial de Moçambique (FDEM), tendo apontado que a mesma, para além de representar um ambiente econômico mais favorável ao investimento produtivo, demonstra que a instituição chefiada por Rogério Zandamela mostrou que é sensível com as necessidades do sector privado.
“A Federação de Desenvolvimento Empresarial de Moçambique (FDEM) saúda e enaltece o Banco de Moçambique pela decisão anunciada hoje de reduzir a Taxa MIMO para 9,75%. Esta medida, resultante da mais recente reunião do Comité de Política Monetária, representa um passo firme no compromisso de criar um ambiente económico mais dinâmico e favorável ao investimento produtivo. Reconhecimento ao Banco Central A FDEM reconhece que a redução da taxa de juro de política monetária é um instrumento crucial para estimular o crédito e aliviar os custos financeiros enfrentados pelas empresas nacionais. Este movimento demonstra a sensibilidade do Banco Central perante as necessidades do sector privado, especialmente num contexto de desafios globais e de recuperação económica”, lê-se no comunicado assinado por Lineu Candieiro.
Relativamente aos impactos da medida anunciada pelo CPMO do Banco de Moçambique, o presidente da FDEM acredita que esta decisão contribui para reforçar a confiança dos empresários e investidores, impulsionando a competitividade da economia moçambicana.
“Com a diminuição da taxa MIMO, espera-se: maior acesso ao financiamento para pequenas, médias e grandes empresas; Incentivo ao investimento em sectores estratégicos como agricultura, indústria transformadora, comércio e serviços; Fortalecimento do emprego e do crescimento económico sustentável. A FDEM acredita que esta decisão contribui para reforçar a confiança dos empresários e investidores, impulsionando a competitividade da economia moçambicana”, referiu.
Por outro lado, a Federação de Desenvolvimento Empresarial de Moçambique aproveitou a ocasião para reafirmar a sua total disponibilidade para colaborar com as autoridades na implementação de políticas que aceleram o desenvolvimento empresarial, promovam o empreendedorismo e garantam um ambiente de negócios cada vez mais sólido e inclusivo.
“O corte da taxa MIMO para 9,75% é um sinal claro de que Moçambique está comprometido em apoiar o sector produtivo e atrair novos investimentos. A FDEM vê esta medida como um marco para o fortalecimento do sector privado e para o crescimento económico do país”, rematou

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