A TPM-TUR, sociedade criada em 2014, na sequência da extinção da empresa Transporte Público de Maputo (TPM), detida pela EMTPM, E.P, ETM, E.P e pela Sky Rent Lda, lançou, recentemente, uma frota de vinte autocarros visando impulsionar o turismo doméstico na zona sul, ou seja, nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane.
Na qualidade de representante do Governo, o director nacional do Turismo, Carlos Langa, declarou que a nova oferta vai impulsionar o sector do turismo e aumentar a capacidade diária de transporte.
“Este investimento vai responder à demanda pelo transporte para passeios turísticos e eventos, dos visitantes que escolhem o nosso país como destino turístico preferencial para os seus retiros e cerimónias de vária ordem”, explicou Albino para depois falar dos possíveis benefícios do o Sistema Electrónico de Emissão de Vistos para Cidadãos Estrangeiros, denominado e-Visa, introduzido no âmbito do Pacote de Aceleração Económica.
“Espera-se que este sistema venha a simplificar o processo para a obtenção de vistos de entrada no país, combater a corrupção, melhorar o ambiente de negócios, incentivar a boa governação, atrair mais investimento estrangeiro, impulsionar a actividade turística em Moçambique, incrementar o número de visitantes e de receitas, entre outros benefícios directo”.
Com a chegada da nova frota, o Presidente do Conselho de Administração da TPM-TUR, Loureço Albino, acredita que a empresa por si dirigida pretende manter firme o sonho de crescer no mercado nacional e internacional.
“A TPM -TUR pretende ser líder nesta área de transporte e turismo e irá fazer no ano de 2023 o seu maior investimento desde a sua criação, com vista a capitalizar o potencial existente no país (…) o investimento hoje feito pela TPM-TUR vai responder à demanda pelo transporte para passeios turísticos e eventos, dos visitantes que escolhem o nosso país como destino turístico preferencial para os seus retiros e cerimónias de vária ordem”, disse Lourenço Albino.
Nas entrelinhas, Albino fez uma radiografia dos investimentos que foram imprescindíveis para a empresar sair do vermelho, tendo destacado os compromissos com os sócios.
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