A porta – voz da Frelimo, Luidmila Maguni, prometeu que que o partido no poder vai aprofundar a suposta ilegalidade sobre o facto do Presidente da República ser ao mesmo tempo presidente do partido.
De acordo com Maguni, o partido no poder desde a proclamação da independência não pode descurar da análise profunda sobre a questão do Chefe de Estado ser presidente da Frelimo, uma vez que vários juristas nacionais falaram da suposta ilegalidade da situação
“Teríamos de analisar com mais profundidade como é que está constituída a Constituição da República e aquilo que são os nossos estatutos e, com base nisso, tomar-se uma decisão sobre qual é o melhor formato que o partido deverá ter em relação a esta questão”, declarou Maguni.
No que respeita ao combate contra o terrorismo na província de Cabo Delgado, a porta – voz da Frelimo, falando em nome da Comissão Política do partido, encorajou o engajamento das Forças de Defesa e Segurança e das forças amigas.
“A Comissão Política renova o encorajamento as Forças de Defesa e Segurança, a força local e do Ruanda na sua bravura e determinação no combate ao terrorismo em algumas zonas da província de Cabo Delgado e apela à população para continuar vigilante”, referiu.

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