A Fundação Joaquim Chissano (FJC) repudiou, na segunda – feira, 21 o assassinato de Elvino Dias, advogado de Vivencio Mondlane, e Paulo Guambe, mandataria do PODEMOS. Para esclarecer estes crimes hediondos e os levar os criminosos à barra de justiça, a FJC apela às autoridades da lei e ordem para redobrar esforços.
No entender da Fundação Joaquim Chissano, o assassinato de Elvino Dias e Paulo Guambe mancham a imagem de Moçambique.
“A Fundação Joaquim Chissano expressa sua profunda indignação e repúdio ao crime hediondo que ceifou a vida de compatriotas nossos, designadamente os Senhores Elvino Dias e Paulo Guambe ocorrido na noite de 6. Feira, 18 de Outubro de 2024. Este acto de violência brutal, que mancha a imagem do nosso país, é um ataque à vida humana que é inaceitável e vai contra os princípios e valores de dignidade, respeito e de justiça que defendemos e que devem sustentar a nossa sociedade”, lê-se no comunicado da FDC
A fundação que ostenta o nome do antigo Presidente da República, para além de condenar da forma mais veemente este e outros crimes hediondos que contribuem para criar o sentimento de insegurança e minar a vontade de trabalhar pelo bem-estar dos moçambicanos, insta as autoridades para redobrarem esforços com vista a esclarecer este crime hediondo.
“Encorajamos as autoridades competentes a redobrar os seus esforços no sentido de esclarecer o mais brevemente possível este crime macabro, de modo que os seus perpetradores sejam levados à barra da justiça e responsabilizados com medidas severas e dissuasoras que contribuam para prevenir futuros casos de violência, assassinatos e sequestros”.
Por outro lado, a Fundação Joaquim Chissano lembrou que a “paz, segurança, tranquilidade e garantia da protecção de todos os cidadãos são valores e bens comuns que devemos todos preservar a todo o custo e momento”, tendo, por outro lado, renovado o compromisso de “continuar a promover e lutar por uma sociedade mais justa e segura, onde todos possam viver em paz e segurança e sem medo de violência de qualquer natureza, em nome de um presente e futuro pacíficos e harmoniosos para os Moçambicanos e Moçambique”.

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