O Conselho Municipal adjudicou 17,7 milhões de meticais para a construção de três sanitários públicos ao longo da Avenida de Moçambique o que, de certa forma, provocou uma forte contestação pública. Na sua versão dos factos, a edilidade presidida por Rasaque Manhique justificou que o valor para está abaixo da estimativa inicial, ou seja, 22,3 milhões de meticais.
A adjudicação publicada no maior jornal de circulação em Moçambique para a construção de sanitários, insere-se no Projecto de Transformação Urbana de Maputo (PTUM), financiado pelo Banco Mundial, na Terminal da Junta ((5.062.906,6 meticais), Paragem do Jardim (5.105.952,04 meticais), e Paragem de Missão Roque (5.130.758,04 meticais) criou agitação no seio dos munícipes da Cidade de Maputo.
Através de uma nota tornada pública, na quarta-feira, 29 de Janeiro, garantiu que o processo que culminou com a adjudicação de 17,7 milhões de meticais para a construção dos três sanitários e que os valores envolvidos derivam das exigências técnicas e de qualidade para infrastruturas duráveis e seguras.
Ainda na tentativa de esclarecer os “patrões” Rasaque Manhique, a edilidade de Maputo referiu que o concurso público contou com a participação de 17 empresas, sendo que o empreiteiro escolhido apresentou uma proposta 6% abaixo das consideradas viáveis.

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