Chachine exige maior dinamismo aos novos directores do SERNIC no combate contra crime organizado e transnacional

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O ministro do Interior, Paulo Chachine exigiu aos novos directores do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) e chefes a nível central e provincial maior dinamismo na prevenção, combate e investigação do crime organizado e transnacional, tendo destacado os raptos.

O titular do pelouro do Interior no Governo de Daniel Chapo reconheceu que o crime organizado, com destaque para os raptos, afecta sobremaneira a economia nacional.

“O crime de rapto tem vindo a desafiar a vossa capacidade de investigação e, nos últimos tempos, constitui uma grande preocupação para todos devido às suas consequências, particularmente nas famílias e na economia do país”, disse Paulo Chachine para posteriormente referir que nas acções de desordem pública  a responsabilidade é individual.

“Queremos reiterar a nossa condenação a estes actos, que apenas contribuem para o atraso no desenvolvimento das famílias e do país, assim como retrai investimentos e colocam em causa a ordem, segurança e tranquilidade públicas. Também, lembrar aos actores da desordem pública que a responsabilidade criminal é individual e intransmissível, sendo que a justiça pode tardar, mas não falha”.

Por outro lado, Chachine exigiu ao SERNIC uma actuação robusta e inteligente para face à multiplicidade de actores e dos modus operandi, exortando ao uso das Tecnologias de Informação para combater o crime organizado.

“Estes desafios também devem ser superados com um SERNIC comprometido e audaz, que coloca em primeiro lugar os interesses de uma organização assente na disciplina e isenta de corrupção e actos conexos e, capaz de impulsionar as mudanças que ansiamos”, declarou

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