O PODEMOS, Renamo e o MDM juntaram-se na onda condenações ao baleamento de Joel Amaral, carinhosamente tratado por MC Trufafa. Os três partidos da oposição com assentos no Parlamento referem que o atentado contra Amaral faz parte da intolerância política que se assiste no Pais e, por outro lado, pedem investigação policial.
Para a Renamo, o baleamento de Joel Amaral é um acto gravíssimo de intolerância política e coloca em causa os pilares da democracia e, sobretudo, as liberdades fundamentais.
“Este acto macabro é inadmissível e configura um ataque directo à democracia e à soberania do povo. Exigimos a imediata responsabilização dos envolvidos e uma investigação rigorosa que restabeleça a confiança das instituições em um Estado de Direito. A RENAMO reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade e da justiça, rejeitando qualquer forma de opressão e repressão política”, lê-se no comunicado da perdiz.
No entender do MDM, o atentado contra o assessor de Venâncio Mondlane representa uma evidente demonstração de intolerância política.
“Queremos apresentar o nosso sentimento de repúdio e indignação pelo uso de força brutal para silenciar a oposição neste país através dos esquadrões da morte. Este ato representa uma evidente e flagrante demonstração de intolerância política que afecta o Estado de direito democrático, liberdade de expressão, manifestação e associação política”, refere o partido liderado por Lutero Simango.
Por sua vez, o Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS) repudiou o atentado contra Joel Amaral, tendo o classificando como um movimento macabro dos que lutam para travar o desenvolvimento do País.
“O PODEMOS de tudo fará para que os mentores destas acções maléficas sejam encontrados e exemplarmente julgados”, prometeu o agora maior partido da oposição em Moçambique.
Quem também não quis ficar a leste da onda de condenações ao baleamento de MC Trufafa é a Frelimo que, para além demonstrar preocupação, “repudia, com veemência, este acto, pelo que insta as autoridades competentes a investigarem e esclarecerem o caso, bem como apela à colaboração da população no sentido de não se deixar manipular”

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