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“…tanta luta para concorrer para presidente da CTA, afinal o que tem alí?”, questiona o Presidente da Associação Comercial da Beira (ACB) Felix Machado, num áudio que já corre o mundo virtual.
É tempestivamente oportuno que se possa questionar assim como Felix Machado questionou: afinal o que tem na presidência da CTA para causar tanta cobiça, que chegou a mover-se mundos e fundos num tudo por tudo para lá chegar como se tem assistido o esforço titânico de Álvaro Massingue que de um empresário reputado e respeitado se chegue a meter-se num imbróglio sem comparação com corrupção a mistura e a roçar actos de banditismo para ocupar uma espécie de cadeira dos sonhos?
A indignação também chega da Embaixada da Lituânia onde Álvaro Massingue é Consol e assistirem uma figura ligada aos interesses do seu país ligado à corrupção e compra de consciência não está agradar aos encarregados daquela embaixada.
Uma resposta que só Álvaro Massingue tem e só ele pode dar. Vale recordar que, antes do presente processo eleitoral, já em 2020, Alvaro Massingue viu-se envolvido num processo de suborno a um associado no qual lhe terá pago uma quantia de 100 mil meticais para que votasse nele uma matéria que foi divulgada pelo jornal ZAMBEZE.
Em Fevereiro de 2021, acrescentam as fontes, Álvaro Massingue voltou a ser citado num esquema de compra de consciência dos membros, onde, depois de descoberto, a assembleia-geral anulou cartas que apoiavam Álvaro Massingue, assim como, o seu adversário. Os casos reincidentes remontam também às últimas eleições na câmara de comércio de Moçambique, onde as fontes, escusaram-se a entrar em detalhes.
É de domínio público que, Álvaro Massingue é empresário e Presidente da Camara de Comercio de Moçambique, obviamente que isso também não é novidade para ninguém, é que parece que não basta e o sonho maior é chegar a cadeira de Presidente da CTA, e é quase uma obsessão tornar-se chefe dos empresários em Moçambique e Alvaro não mede esforços para lá chegar nem que para isso se chegue aos tribunais mesmo sabendo que é preciso respeitar algumas regras do jogo.
Para actual eleição onde se irá suceder a Agostinho Vuma à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, relatos de subornos e corrupção atingiram níveis sem comparação e o denominador comum de toda trafulhice volta a ter o mesmo nome Alvaro Massingue que desta vez chegou a subornar mais de trinta associações e com valores a rondar na casa dos quatro milhões de meticais, valores que foram pagos em forma de amortização das dívidas a igual número de associações com dívidas de quotas na CTA.
Cleyton Evaldo Cossa Machaieie, é cidadão, Moçambicano nascido a 23 de Julho de 2001, natural de Maputo e portador do BI N110106037225F, não possui qualquer ligação com as associações em causa, numa clara violação de boa fé onde se pode acrescentar que em alguns casos, algumas das referidas associações nem dívidas tinham mas viram seus nomes constarem nas listas de dívidas pagas para em toca voltarem ao Álvaro Massingue.
Como consequência direcção da CTA máxima instaurou processo que depois do seu curso normal terminou com a suspensão das actividade na CTA por parte de Álvaro Massingue e da CCM por um período de um ano, onde automaticamente atirou para fora da corrida eleitoral e com prazos esgotados de submissão de candidaturas restam na corrida Lineu Candieiro e Maria Assunção Abdula.
Importa referir que a eleição está marcada para o dia 14 de Maio próximo.

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