Eleições CTA: Maria Abdula lança campanha com foco em inclusão, transparência e novação

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A potencial presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Maria da Conceição Abdula, oficializou o seu nome como candidata à presidência da organização, destacando um programa de governação assente em quatro pilares que vão desde a inclusão, transparência, descentralização até a inovação.

Apesar da situação actual que o país atravessa (Crise pós-eleitoral), Abdula diz que há espaço para transformar a agremiação empresarial em “grandes oportunidades” desde que se invista seriamente nas inovações, por isso, constitui uma das suas principais ambições restruturar a federação empresarial.

“A minha candidatura está ancorada em valores essenciais como inclusão, transparência e inovação. Quero construir uma CTA mais próxima de todos os membros, que seja realmente uma plataforma do fortalecimento das nossas empresas e um motor para o desenvolvimento do país e para isso vamos implementar uma governação inclusiva e transparente”, afirmou Maria Abdula.

Entre as iniciativas propostas pela candidatura está a criação de três antenas regionais Norte, Centro e Sul cada uma coordenada por um vice‑presidente local, para dar voz às especificidades de cada província.

Propõe ainda a institucionalização do “Dia do Associado”, um encontro anual destinado à troca de ideias e sugestões, e a realização de conferências empresariais regionais sob orientação das antenas, de modo a levar as principais inquietações locais ao “Conselho Diretivo”.

No âmbito da formação, Abdula comprometeu‑se a lançar programas de capacitação técnica e apoio financeiro às associações filiais, garantindo que estas operem de maneira eficiente e sustentável: “O fortalecimento das associações é essencial para a competitividade do nosso sector”, destacou.

Para assegurar “transparência operacional”, a candidata prevê videoconferências mensais com todos os associados, onde serão prestadas contas sobre finanças e decisões estratégicas, bem como a definição de métricas de avaliação de desempenho, com relatórios periódicos públicos.

Por fim, Maria da Conceição Abdula ressaltou a necessidade de modernizar a CTA através da digitalização dos processos e da adopção de plataformas electrónicas que facilitem a interacção contínua com os membros e alinhem a organização às melhores práticas internacionais.

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