PLASOC quer maior integração das organizações que trabalham em prol da saúde

SOCIEDADE

A Plataforma da Sociedade Civil para Saúde e Direitos Humanos (PLASOC-M) empossou, esta semana, o seu o novo corpo directivo para o triênio 2022-2025. Trata-se do elenco liderado por Rui Semente, que é empossado presidente após escrutínio. Os empossados, dizem que vão apostar no aprimoramento da estratégia da organização com vista a combater os três grandes males que enfermam a sociedade, nomeadamente, a malária, o HIV e a saúde sexual reprodutiva.

No rol das actividades para o novo elenco, consta, para melhorar o desempenho da PLASOC-M, entre vários pontos, a consolidação do funcionamento dos pontos focais ao nível provincial, o estabelecimento e consolidação de uma direção executiva funcional e capaz de liderar os processos da PLASOC-M; e a consolidação (estabelecimento onde não exixstem) e funcionamento dos pontos focais ao nível do distrito.

Destaca-se igualmente a consolidacao de um quadro da facilitadores e formadores credenciados da área de saúde; consolidar a implementação do MLC; o mapeamento das Organizações da sociedade civil que trabalham na área da saúde e garantir a sua participação activa nas actividades da PLASOC; e a realização de conferencias nacionas/ internacionais para discussão de vários temas e troca de experiência na área da saúde e em particular na área de HIV e populações chaves.

De acordo com Rui Castelo, Presidente da Assembleia Geral, o desafio da nova agremiação pode ser resumido no aprimoramento da estratégia com vista a combater os três grandes males que é a malaria, HIV e saúde sexual produtiva.

“Vamos continuar a trabalhar e melhorar aqueles aspectos que devem ser melhorados, desde a coesão e a integração e contribuir para que o Sistema de saúde seja o melhor possível”, disse Castelo.

A plataforma da Sociedade Civil Para Saúde (PLASOC-M) é um mecanismo representativo das organizações da sociedade civil que trabalham na área da Saúde. A PLASOC-M é composta por redes e associações moçambicanas que trabalham em várias temáticas ligadas à saúde e direitos humanos e que visa a assegurar a participação efectiva, coordenada e sistemática das Redes e Organizações da Sociedade Civil em todos os processos de planificação, operacionalização, monitoria e avaliação do Sector da Saúde no país.

Esta organizacao funciona como um mecanismo de mobilizacao, organizacao, capacitacao e coordenacao das organizações da sociedade civil (OSC) nas acções de advocacia, monitoria e na formulação de políticas públicas, acesso e oferta serviços de qualidade na área da saúde.

A PLASOC tem uma dimensão nacional sendo a sua sede em Maputo, a capital do país e congregando mais de 40 organizações nacionais e 17 redes nacionais com representação provincial e distrital.

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