Ossufo Momade recusa comentar acusações dos desmobilizados da Renamo

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O líder da Renamo, Ossufo Momade, defende maior fiscalização no processo de recenseamento eleitoral que arrancou na quinta – feira, 20 de Abril, em todo território nacional para que não haja pessoas com mais de um cartão de eleitor como aconteceu no passado. Por outro lado, Ossufo Momade preferiu abraçar o silencio quando questionado os ex-guerilheiros que já o reconhecem com presidente da Renamo.

Os desmobilizados liderados pelo seu ex-chefe de Estado-Maior General, Timosse Maquinze tornaram público, recentemente, que já não reconhecem Ossufo Momade com presidente da Renamo, uma vez que o mesmo está o serviço da Frelimo e que é responsável pela criação dos esquadrões da morte no seio do partido.

Entretanto, chamado a comentar sobre as acusações dos ex-guerilheiros, Momade preferiu não se pronunciar sobre assunto, ou seja, abraçou o silêncio.

O líder da Renamo e, que se recenseou na Escola Secundária Josina Michel, entende, por outro lado, que só com a fiscalização e que se pode evitar fraudes eleitorais, tendo na saída do posto de recenseamento referido que “que votar é um dever cívico e independente da filiação partidária”.

O líder do maior da oposição em Moçambique apelou aos potenciais eleitores para não se recensearem mais de uma vez, tendo adiantado que é expectativa da Renamo que o processo seja transparente.

“Cada cidadão moçambicano, potencial eleitor, tem direito de ter um único cartão e o mesmo é individual, não podendo repassá-lo para outras pessoas. ”

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