SERNIC desmantela segundo cativeiro dos raptores de Manuel Manoj

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O Serviço Nacional de nvestigação Criminal (SERNIC) desmantelou mais uma residência usada pelo grupo criminoso que sequestrou o empresário Manuel Manoj resgatado nesta segunda-feira na Província de Maputo. Na residência, localizada no bairro Liberdade, foram encontradas duas viaturas usadas durante o sequestro pelos meliantes. Segundo os agentes puderam apurar, a residência era uma espécie de “plano B” que seria para onde a vítima seria levada caso algo corresse mal no primeiro cativeiro,

A autoridade apurou que, na casa do tipo 2, residia um dos criminosos alvejados na operação de resgate, agora hospitalizado.

Neste segundo cativeiro, o SERNIC encontrou duas viaturas usadas no dia do rapto. Trata-se de uma viatura ligeira de marca Toyota Sienta e uma Nissan Dualis, que, segundo o SERNIC, foram descartadas nesta residência antes dos criminosos seguirem com a vítima para o cativeiro de Malhampsene, desmantelado na segunda-feira.

“Neste local, foram encontradas duas viaturas. Eram viaturas de escolta da viatura onde se encontrava a vítima. Aqui também foi encontrado um passaporte de um passaporte de um dos criminosos hospitalizados depois de ser alvejado na operação de resgate”, disse Henrique Mendes, Porta-voz Serviço de Investigação criminal na província de Maputo,

Trata-se de uma casa alugada que, segundo residentes vizinhos, era pouco movimenta, e nada se sabe a respeito dos novos inquilinos.

Aliás, o chefe do quarteirão, que falou ao país, disse que Com um murro de vedação alto, e o portão sempre fechado, não dava para ver qualquer residente. Sobre o facto de esta servir de cativeiro no meio de residências, a autoridades local disse ser um choque para o bairro, e que nunca se notou qualquer movimento estranho.

Segundo o SERNIC, os criminosos, pediam para resgate 1 milhão e 500 mil dólares e o pagamento não se efetivou. O facto ­é que as autoridades tem em sua guarda, três cidadão detidos nas operações de resgate, mas o mote do crime ainda está por esclarecer, sobre na questão relativa a identidade do mandate do crime.

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