A Frelimo não tem dúvidas de que há um movimento que pretende tirar os partidos libertadores no continente africano, através de Golpe de Estado, por cobiça dos recursos naturais, sendo que para o efeito contrata “distraídos” para provocar instabilidade em Moçambique.
No dia que o país parou, mais uma vez, o partido no poder, na voz de Alcinda Abreu, que falava em representação da Comissão Política, renovou o apelo aos moçambicanos, defendendo que os mesmos devem respeitar a Constituição da República e, por isso, não devem aumentar pobreza no seio das famílias moçambicanas.
“Moçambique, a nossa bela e amada pátria está a ser vítima, de uma forma atípica, caracterizada por manifestações violentas que estão a semear luto, dor, destruição, aumento da fome e da pobreza no seio da grande família moçambicana”, disse Alcinda de Abreu para posteriormente falar das crises que país enfrentou depois da independência.
“São anos de trabalho árduo para se conseguir chegar até aqui, onde chegamos, compreendemos que temos passado por momentos difíceis de crises económicas, financeiras, provocadas por razões internas e externas, aliado ao terrorismo em Cabo Delgado, mas, como moçambicanos, devemos trabalhar em prol do desenvolvimento do país”.
Perante a crise pós – eleitoral, que para além da destruição de infraestruturas públicas e privadas, já ceifou mais de 30 vidas, Abreu referiu que a mesma deriva da cobiça de alguns países que contratam distraídos para provocar instabilidade intramuros
“A Frelimo, como partido que libertou Moçambique do colonialismo, faz parte dos movimentos de libertação nacional, e , hoje, há um movimento de tirar os partidos que libertaram alguns países da África”, declarou.
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