O Presidente da República, Daniel Chapo, nomeou, na manhã de hoje, terça-feira, os secretários do estado ministerial e as tomadas de posse estão previstas para amanhã, no Gabinete da República, em Maputo.
Através de Despachos Presidenciais separados, Daniel Chapo, nomeou a Amílcar Tivane, para o cargo de Secretário de Estado de Tesouro e Orçamento; Gustavo Djedje, para o cargo de Secretário de Estado de Terra e Ambiente; Jorge Daudo, para o cargo de Secretário de Estado de Minas; Edson Macuácua, para o cargo de Secretário de Estado da Ciência e Ensino Superior; Leo Jamal, para o cargo de Secretário de Estado de Ensino Técnico Profissional; Abdul Esmail, para o cargo de Secretário de Estado de Género e Acção Social; e Emília Araújo, para o cargo de Secretário de Estado da Juventude.
Refira-se que as nomeações de Daniel Chapo para os cargos supracitados e diversos, tem gerado duras críticas pelo facto tornar-se paradoxo nas suas acções, ou seja, aquando da tomada de posse presidencial Chapo, assegurou ao povo moçambicano que, era uma das suas prioridades eliminar as figuras de secretários de estado bem como a figura dos vice-ministros. Mas até hoje, o que se tem visto no que respeita as nomeações, tem divergido com as suas promessas.
É que para Daniel Chapo, essas medidas ajudariam o estado a economizar cerca de 17 milhões de meticais anualmente, e que os fundos seriam alocados para sectores primários como saúde, educação, transporte para o desenvolvimento nacional.
“Primeiro, vamos reduzir o tamanho do governo, começando com a redução de ministérios, ministros e eliminação de secretários de estado equiparados aos ministérios. Esse exercício significará uma economia em cerca de 17 milhões de meticais por ano! Esse dinheiro será redireccionado para onde realmente importa: educação, saúde, agricultura, agua, estrada e energia para a melhoria da vida do nosso povo”.
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