Chissano admite que Moçambique enfrenta pobreza e corrupção

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O antigo presidente da República, Joaquim Alberto Chissano, reconheceu que Moçambique enfrenta, actualmente, pobreza, corrupção e exclusão social. Para acabar com os problemas que minam o desenvolvimento do País, Chissano pediu mais esforços à juventude.

Segundo Joaquim Chissano, os jovens devem continuar a obra iniciada pelos fundadores da Frelimo, através do uso de instrumentos mais modernos.

“A paz conquistada através do acordo de paz de 1992 é um bem precioso e a sua preservação  é essencial ao desenvolvimento. Sem paz não há progresso, sem inclusão não há paz verdadeira. Consolidar a democracia, promover instituições fortes e íntegras e restaurar a confiança entre o povo e o Estado são acções que fazem parte desta luta contínua”, disse Joaquim Chissano.

O antigo Estadista, que falava no Simpósio dos 50 anos da independência nacional e 63 anos da Frelimo, reconheceu reconheceu que Moçambique enfrenta, actualmente, pobreza, corrupção e exclusão social, tendo, por isso, exortado aos jovens para acabarem com os problemas que minam o desenvolvimento do País.

“A nova geração deve usar o conhecimento da ciência, o diálogo como armas.  Os jovens são os novos libertadores (…) devem continuar o que foi iniciado pela Frelimo, através do empreendedorismo e da inovação”, declarou.

Ainda na sua intervenção, Chissano teceu duras críticas aos que usam a política para fins pessoas e para benefício próprio, advertindo que  “a política deve ser um instrumento de transformação e não de privilégios de alguns”.

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