Chapo sobre o Diálogo Nacional Inclusivo: “Estamos proibidos de falhar para que  Moçambique deixe de ser visto como um país de  conflitos recorrentes”

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O Presidente da República, Daniel Chapo, reiterou, nesta quinta-feira, 12 de Junho, que os intervenientes do Diálogo Nacional Inclusivo estão proibido de falhar com vista a criar um ambiente de paz plena e duradoura para que  Moçambique deixe de ser visto como um país de  conflitos recorrentes e de vários acordos que não ajudam na atração de investimentos capazes de criar empregos para a população.

Falando na abertura do Simpósio sobre os 50 anos da Independência Nacional e 63 anos da Frelimo, Daniel Chapo referiu que a reflexão em torno do Acordo Geral de Paz de Roma é fundamental para se perceber até que ponto o mesmo pode continuar a ser invocado para  justificar qualquer que seja a situação de ordem  política, económica ou de outra natureza, na  presente fase.

Em Março do ano em curso, o Presidente da República e os partidos políticos assinaram um compromisso para o Diálogo Político Nacional  Inclusivo. Para Daniel Chapo, o acordo precisa “ser  alimentado com as experiências que acumulamos  como país e como moçambicanos, cruzando com  experiências de sucesso noutras geografias deste  planeta Terra”.

Ainda sobre o diálogo em curso para pacificar o País, Chapo reiterou que os intervenientes estão proibidos de falhar para Moçambique deixe de ser visto como um país de  conflitos recorrentes e de vários acordos que não ajudam na atração de investimentos capazes de criar empregos para a população.

“Estamos proibidos de falhar. Temos de criar um  ambiente de paz plena e duradoura, para que  Moçambique deixe de ser visto como um país de  conflitos recorrentes e de vários acordos, o que não  ajuda a atrair investimentos que precisamos para  criar mais emprego para a nossa população, para a  nossa juventude. Os investidores nacionais e  estrangeiros, para colocarem os seus investimentos, precisam de um país em paz, em segurança e com  estabilidade política, económica e social”, declarou.

O Presidente da República vincou, por outro lado, que a vitória que culminou com a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975 só foi possível graças à unidade nacional.

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