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O Governo moçambicano pediu, recentemente, a retoma do apoio directo União Europeia ao Orçamento do Estado, suspenso em 2016 quando foi despoletado o escândalo das dividas ocultas.
Na qualidade de representante do Executivo, Mário Ngoenha, diretor do Gabinete do Ordenador Nacional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, revelou que Moçambique renovou pedido para que a União Europeia considerasse a retoma ao apoio directo ao Orçamento de Estado.
Ngoenha falava após um encontro de parceira entre o Estado moçambicano e os representantes do velho continente que teve lugar na capital moçambicana, Maputo.
Por sua vez, a União Europeia não deu provimento ao pedido pedido formado pelo Executivo, tendo se limitado a salientar a necessidade de um ambiente favorável com vista a incrementar os fluxos de comercio e investimentos com Moçambique.
O terrorismo na província de Cabo Delgado foi outro tema discutido no encontro entre o Governo moçambicano e a União Europeia.



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