Através de carta deixada em uma das aldeias recentemente atacada no distrito de Nangade, os terroristas desafiam mais outra vez as forças no terreno. Tem sido estratégia dos terroristas recorrerem a este tipo de alerta. Nalguns casos chegaram a atacar, mas houve casos que foi só para criar pânico.
Por meio de uma carta supostamente deixada no dia 19 de novembro, depois do ataque à aldeia Nhanga, distrito de Nangade, os terroristas ameaçam mais ataques nos próximos dias, sobretudo contra as posições das Forcas de Defesa e Segurança (FDS) e todos àqueles cidadãos civis que apoiam a luta contra o terrorismo.
Escrita em língua Kiswahili, uma das mais usada na insurgência, de acordo com relatos dos reféns que escaparam, os terroristas reiteram que a sua luta é devido ao islamismo e pretendem estabelecer um governo na base de sharia de Deus e não do cristianismo liderado pela cruz.
Na carta, onde existem três capítulos, os terroristas apelam a conversão ao islão, religião pela qual alegam estar a lutar em nome dela, por parte daqueles que não são muçulmanos.
Refira-se que a quando do ataque à aldeia Nhanga, os terroristas queimaram perto de 100 palhotas da população, uma moagem de farinha de milho, duas motorizadas, 11 estabelecimentos comerciais, além de um ferido.
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