Informe do Chefe do Estado reflecte o contexto em que o povo se insere – observa Nhumaio

POLÍTICA SOCIEDADE

Reagindo ao informe sobre o Estado Geral da Nação, algumas vozes ligas ao partido no poder entrevistadas pelo Evidências entendem que a comunicação do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, foi ao encontro das expectativas dos moçambicanos, tendo que em conta que o chefe do estado fez uma descrição de todos aspectos que sucederam no corrente ano. Na opinião do analista e membro sênior do partido Frelimo, Joel Nhumaio, os moçambicanos acolheram com muita satisfação o informe do Presidente da República que trouxe decisões que precisaram de muita coragem da parte de Nyusi.

Na análise de Joel Nhumaio as medidas tomadas pelo Chefe de Estado são fundamentadas dentro do contexto sócio econômico para melhorar a vida dos cidadãos, tendo igualmente observado que a falta de condições objectivas para o pagamento do 13º salário aos funcionários públicos é resultado do reconhecimento do esforço do Governo para a materialização da Tabela Salarial Única já em vigor.

Nhumaio apoia-se ainda na reposição da segurança em zonas afectadas pelo terrorismo que acarreta enormes custos sob ponto de vista de logística para aplaudir a decisão do Presidente da República.

No que a criação de uma comissão para a viabilização das eleições distritais diz respeito, Nhumaio realçou que se tratou de uma decisão acertada, tendo em conta que não se pode avançar de uma forma cega para as Eleições distritais sob risco de criar-se mais obstáculos aos moçambicanos

Indo mais longe, Nhumaio refere que o informe é demasiado positivo na medida em que reflecte o que ocorreu no país. A fonte destacou que a recuperação da imagem do país ao nível internacional vai permitir maior atração de divertimentos o que consequentemente gera desenvolvimento. “ São esses destaques sem descurara reposição da segurança nos distritos afectados pelo terrorismo com tentáculos internacionais”, disse

Joel Nhumaio sublinhou, por outro lado, que a estratégia do Governo incluindo a das tropas da SADC e do Ruanda está fragilizar os terroristas e as populações estão a regressar às suas zonas de origem.

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