Venâncio Mondlane, candidato à Presidência à República, diz que o Instituto de Gestão de Participações do Estado (IGEPE) é, dentre várias instituições, a mais inútil do país alegadamente por estar a gerir um Estado falido.
A sua observação surge durante a segunda ronda de diálogo público presidencial, na Universidade Politécnica, em Maputo.
“Há muitos institutos que de facto são uma total inutilidade e, um dos institutos de total inutilidade é o IGEPE que só aumenta despesas para o estado. O estado já está falido e aquelas empresas só estão a trazer prejuízos todos os anos ao estado e coloca-se uma estrutura complexa de administração para gerir a falência”, disse Venâncio Mondlane
Face a esta situação, o Mondlane entende uma vez que o estado está em falência poder-se-ia transferir as funções do Instituto de Gestão de Participações do Estado para o Ministério da Economia e Finanças (MEF), com vista a minimizar as despesas.
“Era só pegar essas áreas todas e criar uma direcção no ministério das finanças, para uma direcção nacional de participação do estado e fica gerido por um director e sua equipa e retirar aquelas regalias todas que os PCA executivos e não executivos têm”, referiu VM (Elisio Nuvunga)
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