Lúcia Ribeiro diz há forças que queriam impedir tomada de posse de Daniel Chapo

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A presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, disse, nesta quarta – feira, que há grandes que há forças que queriam que a cerimônia da tomada de posse de Daniel Chapo, presidente eleito nas Eleições Gerais de 09 de Outubro, não acontecesse. Por seu turno, a antiga presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, acredita que a tomada de posse de Chapo é uma oportunidade para os moçambicanos juntarem as mãos para ultrapassar os desafios do momento.

De acordo com Lúcia Ribeiro, os moçambicanos não podem perder a oportunidade de caminhar juntos para que cada um sinta a pátria como sua.

Ribeiro agradeceu a todos que trabalharam para a tomada de posse do quinto Presidente da República eleito, visto que, ao seu ver, houve forças muitos grandes que não queriam que a cerimônia acontecesse.

“Vamos aproveitar este momento para nos darmos as mãos uns aos outros. Caminharmos juntos por um Moçambique para todos, para um Moçambique que cada um se sinta a pátria. Esta é uma grande oportunidade que não podemos perder. Agradeço aqueles que fizeram de tudo para que a investidura tivesse lugar hoje. Houve forças muito grande que não queriam que isso acontecesse”, declarou a presidente do Conselho Constitucional.

Por seu turno, Esperança Bias, antiga presidente da Assembleia da República, acredita que a tomada de posse de Chapo é uma oportunidade para os moçambicanos juntarem as mãos para ultrapassar os desafios do momento, tendo ainda apelado aos deputados para aprovarem leis que possam resolver os problemas dos moçambicanos.

“Moçambique é um país de todos nós. Todos nós queremos o bem estar de todos e que devemos trabalhar, nos unir. Devemos trabalhar para ultrapassar aquilo que são os desafios deste momento. Daremos o nosso apoio aquele é o Presidente do momento. Os nossos deputados devem se entregar naquilo que é a causa do deputado que é de representar, legislar e fiscalizar. Que tenham em mente que a primeira prioridade é contribuir para a aprovação de leis que venham resolver os problemas dos moçambicanos”.

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