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Dinis Tivane, assessor e braço de ferro do ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, foi constituído arguido pelo no Gabinete Central de Combate ao Crime Organizado e Transnacional no âmbito do processo que gira em torno das manifestações que visavam reivindicar a reposição da verdade eleitoral. Para além de ser constituído arguido, Tivane admoestado com o Termo de Identidade e Residência.
Foi através das redes sociais que Tivane revelou que foi constituído arguido pelo Gabinete Central de Combate ao Crime Organizado e Transnacional depois nove horas a responder perguntas que giravam em torno das manifestações que eclodiram depois da proclamação dos resultados das Eleições Gerais, realizadas em Outubro do ano passado.
“Irmãos. Hoje fui ouvido em perguntas no primeiro interrogatório no Gabinete Central de Combate ao Crime Organizado e Transnacional, vulgo GCCCOT, no Edifício da PGR. Esta diligência, vem a seguir à minha constituição em ARGUIDO, feita na semana passada, dia 24 de Abril. As perguntas feitas giraram à volta das manifestações. A sessão iniciou às 9h45, apesar de termos chegado às 09h, e durou, aproximadamente, nove horas”, lê-se na publicação de Tivane.
Para além de ter sido constituído arguido no processo que corre no Gabinete Central de Combate ao Crime Organizado e Transnacional, o assessor de Venâncio Mondlane foi admoestado com o Termo de Identidade e Residência.
De acordo com o agora arguido, o Termo de Identidade e Residência é “uma medida coativa “natural” em situações desta natureza”.
Dinis Tivane lembrou, por outro lado, que o Termo de Identidade e Residência foi imposto ao ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, após a audição de mais 10 horas na Procuradoria – Geral da República (PGR).

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