O Presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, defendeu, na terça – feira, 09 de Agosto, que antes de implementar a Tabela Salarial Única (TSU) o Governo devia se preocupar em resolver a questão da promoção dos funcionários e agente do Estado que está estagnada a vários anos. Por outro lado, Simango observou, mais uma vez, que o país precisa alcançar a Independência económica de modo a garantir condições de vida aos cidadãos.
O Anúncio da entrada em vigor da Tabela Salarial Única (TSU) trouxe enormes expectativas no seio dos funcionários e agentes do Estado. Contudo, quando tudo indicava a TSU entraria em vigor no dia 15 de Julho, o Governo decidiu adiar a implementação da mesma justificando a existência de inconformidades na aplicação daquele instrumento.
O líder do Movimento Democrático de Moçambique defende que, antes de implementar a Tabela Salarial Única, o Executivo devia resolver a questão da promoção dos funcionários e agentes do Estado que está estagnada a vários anos.
“Nos últimos cinco a dez anos, ainda não testemunhei a promoção das carreiras profissionais dos funcionários. Não se podia avançar para a Tabela Salarial Única sem primeiro resolver a questão da promoção dos funcionários e agentes do Estado”, criticou Simango.
Por outro lado, o presidente do segundo maior partido da oposição em Moçambique referiu que o país de envidar esforços alcançar a independência económica, tendo justificado que este seria o melhor caminho para mitigar o sofrimento do povo que vive sufocado devido ao elevado custo de vida.
Olhando para o actual contexto social e económico, Lutero Simango apontou igualmente que o Executivo não tem políticas adequadas para garantir a inclusão económica e social dos moçambicanos.

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