Ordem dos Contabilistas pede celeridade as empresas nos processos de auditoria

ECONOMIA

O presidente da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM), Mário Sitoe, instou, à margem cerimônia de inauguração das novas instalações da Mazars, uma empresa de contabilidade e auditoria de origem francesa, as empresas de contabilidade e auditoria para serem mais céleres na produção de relatórios de modo a acabar com a reclamação dos clientes que são obrigados a adiar as assembleias gerais na ausência daquele importante documento.

“As empresas reclamam que os nossos processos de auditoria fazem atrasar as assembleias gerais das empresas. Queria apelar as empresas que façam o esforço necessário para que não tenhamos esses problemas porque tenho recebido reclamações de empresas que não conseguem fazer as assembleias porque os auditores sempre contam histórias e relatório não aparece. Queremos que as empresas façam relatório em tempo real, mas relatórios que obedecem todos os critérios de qualidade”, declarou Sitoe.

O presidente da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique não tem dúvidas de que as novas instalações da Mazars é sinal de crescimento da classe, tendo igualmente referido que as empresas de auditoria contribuem para o crescimento do país através do pagamento de impostos.

“Cada vez mais as empresas são obrigadas em trabalhar com pressupostos não só metodológicos tendo em conta os padrões de ética e também e também o respeito a vida humana .A inauguração desta sede é sinal de crescimento da classe e é sinal de crescimento do próprio país (…) e os relatórios elaborados pelas empresas de auditoria propiciam ao Estado o pagamento de imposto que serve para o crescimento do próprio país”, referiu Mário Sitoe para depois acrescentar que fazendo bem o seu trabalho os  auditores contribuem para a fiabilidade das transações financeiras.

“As empresas de auditoria são que aquelas no processo de trabalho devem por excelência cultivar aqueles são os princípios éticos que são esses que ajudam a sociedade a moldar-se. Os pressupostos de cumprimento no que diz respeito as obrigações fiscais. Os auditores ao fazerem o seu trabalho contribuem para a finalidade das transacções financeiras”

Por sua vez, o gestor da Mazars em Moçambique, Dipak Lalgi, é sinônimo de orgulho para a empresa que trabalha no mercado moçambicano há 11 anos e que vai aumentar a capacidade humana dentro da empresa.

“A inauguração destas instalações prima essencialmente de curto espaço que tínhamos de partilhar com os nossos colaboradores com o nível de crescimento da empresa a nível de linha de serviço e aumento da capacidade humana havia uma grande necessidade de espaço e pelo facto de ser um espaço que já nos apertava houve necessidade de procura das novas instalações. Inauguramos e aproveitamos promover a nossa marca e a nossa presença em Moçambique. É muito mais confortável, o ambiente é muito mais satisfatório para os colaboradores”, declarou Lalgi.

Convidado a comentar sobre o repto lançado pelo presidente da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique, gestor da Mazars em Moçambique defendeu que as empresas de auditoria devem cumprir os prazos exigidos pelas empresas.

“É uma situação que tem acontecido com algumas empresas, mas é uma situação que tem que ser bem gerida. Os prazos são cada vez mais apertados ao nível das empresas e nós como auditores também devemos estar organizados, temos que fazer um planejamento de forma ajustar as coisas e cumprir com os prazos exigidos pelas empresas”.

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