Em Moçambique não há falta de comida – afirma Celso Correia

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À margem da Reunião da Primavera, do Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial, nos Estados Unidos da América, apoiando-se nas conclusões dos investigadores, o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, declarou que em Moçambique não há falta de comida. Por outro lado, Correia referiu que os projectos implementados em parceria com o Banco Mundial são bem-sucedidos, tendo defendido que os mesmos devem ser alagados para um período mínimo de sete anos.

O super – ministro do Governo de Filipe Jacinto Nyusi contrariou os estudos que colocam Moçambique no rol dos países com falta de alimentos, tendo avançado que o país não se debate com falta de comida.

“Esta pergunta também nos fazemos se em Moçambique temos falta de comida e os investigadores concluem que não há falta de comida. Então, a questão é: como? Os produtores trabalham na agricultura para produzir alimentos e para ter rendimentos suficientes para comprar comida para si próprios”, disse ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural numa das reuniões de Primavera das instituições da Bretton Woods

Por outro lado, Celso Correia, que foi orador principal no painel sobre “Construção de Sistemas Alimentares Resilientes”, tornou público que projectos implementados em parceria com o Banco Mundial são bem-sucedidos, tendo destacado o contributo da agricultura nas perspectivas do crescimento econômico.

“A maior parte dos projetos que estamos a implementar em parceria com o Banco Mundial são bem-sucedidos. Temos um bom ambiente económico e as perspectivas económicas denotam uma tendência de subida por causa da agricultura, representam 24 por cento do nosso rendimento”, explicou o governante.

Importa referir que o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, visando induzir mudanças, mostrou-se a favor do alargamento do período dos programas de financiamento, por um mínimo de sete anos.

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