Profissionais de saúde exigem afastamento de Muchanve nas negociações com o Governo  

DESTAQUE POLÍTICA SAÚDE

Os profissionais de saúde encabeçados pela A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) decidiu suspender a greve para dar lugar as novas negociações com o Executivo. No entanto, os membros da agremiação entendem que foram manipulados pelo presidente do Conselho de direcção da APSUSM, Anselmo Muchave, daí que exigem a demissão do mesmo para o bem estar da classe.

Para os profissionais da saúde, Anselmo Muchave foi “massageado” pelo Governo, uma vez que o mesmo encontra-se na Zona Norte do país e com tudo pago pelo Executivo.

“A título de exemplo, neste momento encontra-se na zona Norte do país com tudo pago pelo o Governo. Para além dos valores na sua conta bancária a custo da nossa imagem (associação), alegando que está a negociar com Executivo as nossas reivindicações ora apresentadas. Como será possível negociar presidente as nossas preocupações e ser ouvido com as condições criadas pra si? Pelo o mesmo governo k divide a mesa negocial com o senhor”, questionam os profissionais de saúde.

Os membros da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) já não confiam na equipa chefiada pelo presidente do Conselho de direcção Anselmo Muchave, nas negociações com o Executivo e, por isso, exigem a sua demissão.

“Os motoristas, auxiliares, especialistas,entrem outros sentem-se usados e manipulados por terem aderido a grave pra o bem estar do  presidente da associação. Nós  nos mostramos indignados exigindo a suspensão da  sua equipe na mesa negocial pós esta já não trás confiança pra os associados.”

Em caso de Muchave não se demitir, os profissionais de saúde ameaçam retomar a greve mesmo depois de terem fumado o cachimbo da paz com o Executivo.

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