“Há que termos em consideração hoje que um reajuste salarial teria um impacto imediato, um aumento médio de 4% nos custos das empresas, especialmente nos setores de mão-de-obra intensiva. Face a esta conjuntura, como confederação, queremos propor o adiamento da negociação do reajuste do salário mínimo para agosto de 2025”, disse o presidente da CTA.
Se por um lado, Vuma alertou que o reajuste dos ordenados pode levar a possíveis demissões, crescimento da informalidade, pressão inflacionária e, sobretudo, redução da arrecadação fiscal e perda de direitos dos trabalhadores.
Por outro, face aos prejuízos acumulados pelo sector provando durante a onda de manifestações, defendeu a implementação de medidas de apoio ao setor privado, como linhas de crédito, isenções fiscais temporárias e reforço da segurança.

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