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O Presidente da Camara do Comércio de Moçambique (CCM), Álvaro Massingue, anunciou que vai submeter a candidatira para à sucessão de Agostinho Vuma apesar do impedimento tornado público corpo directivo da Confederação das Associações Ecónomicas de Moçambique (CTA).
Através de um comunicado, o CCM referfe que a tentativa de afastar a instituição bem como o seu presidente do processo eleitoral é “ilegal, antiética e evidencia uma manobra desesperada para obter vantagens eleitorais”.
Para esta entidade os fundamentos apresentados pela Confederação das Associações Ecónomicas de Moçambique já foram analisados e decididos judicialmente e determinou-se que “a direcção cessante da CTA se abstivesse de praticar actos estruturantes na agremiação” entre mais.
Ademais, conta que o actual conselho da CTA esta fora do mandato desde Dezembro de 2024 e consequentemente violando a “deliberação da Assembleia Geral que determina a realização das eleições até 18 de Dezembro de 2024” para além dos estatutos da Confederação das Associações Ecónomicas de Moçambique, que impõem a realização das eleições até 31 de Março após o termino de cada mandato.

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